TEASER
Conversei com João Paulo Kleinübing, Décio Lima e Ivan Naatz no sábado. É o que segue.
TRANQUILO
O candidato da Coligação Faz Blumenau Mais Forte se mostrou de bem com a vida, mas sem baixar a guarda. “Os números refletem o crescimento da campanha e é um reconhecimento ao trabalho de todos e também da população, que percebe nossas ações de governo”, sem deixar de lembrar que faltam pouco mais de quatros semanas para a eleição e que isto, em campanha, é uma eternidade. “Muita coisa pode acontecer”.
NOVA ETAPA
O resultado mostra uma virada, mas não está consolidado. É isto que pensa João Paulo Kleinübing, falando que sua campanha entrará em outra fase. Depois de mostrar o que fez, agora começará a apresentar suas propostas de governo. “Fazia parte da estratégia”, afirmou o candidato.
RELATIVIZANDO
Não tenho como afirmar que Décio Lima ficou chateado com os números do Mapa, ele não me disse isto. Mas imagino que sim. Na conversa comigo não se mostrou abatido “Represento a negação das pesquisas”, lembrando sua eleição em 1996 quando nenhum instituto apontava isto. Também lembrou quando seu nome estava à frente em pesquisas anteriores, “não fiquei arrogante”, passando a mensagem que a pesquisa não o desanima.
CORREÇÃO DE RUMO
Mas é certo que a campanha petista mudará de rumos e parece que as correções estão sendo feitas já a partir deste final de semana. Reuniões aconteceram e acontecerão (escrevo no domingo à tarde) para ajustar a casa e conclamar os aliados e filiados. “Este é o momento da militância tomar para si a campanha, impulsionando nossa candidatura”, afirma Décio.
EU VOU, MAS VOCÊ TAMBÉM VAI.
Também não enxergo a tradicional militância do PT fazendo a diferença. Pelo menos em volume, a campanha de JPK é bem superior, basta andar pelas ruas da cidade e olhar para o lado. Placas por toda parte. Por outro lado, tem muito militante reclamando a presença do candidato na rua, pedindo o voto, batendo de casa em casa. Para se ter uma idéia, Décio passou três dias fora esta semana. Estava em Brasília, segundo a assessoria. Uma das tantas reuniões deste final de semana deve também ter tido o caráter de “lavar a roupa suja”.
NÃO É BEM ASSIM
Ivan Naatz disse-me que encara com naturalidade, mas discorda dos números, que lhe colocaram com 4,2% na pesquisa estimulada, pouco mais de oito mil votos. Como sempre provoca os adversários: “Como pode João Paulo não prometer nada e está com 40%?”, pergunta. E faz um prognóstico. “Décio vai despencar”. O candidato ainda fez questão de enfatizar um outro dado levantado pelo Instituto Mapa, pouco explorado. Aquele que mostra que quase 50% dos entrevistados disse ter pouco ou nenhum interesse sobre as eleições.
MATERIAL INTERESTADUAL
O candidato viajou a São Paulo e Paraná. O objetivo é colher material e fazer reportagens para o programa eleitoral de TV. Está confiante, apesar da pouca estrutura.
TRANQUILO
O candidato da Coligação Faz Blumenau Mais Forte se mostrou de bem com a vida, mas sem baixar a guarda. “Os números refletem o crescimento da campanha e é um reconhecimento ao trabalho de todos e também da população, que percebe nossas ações de governo”, sem deixar de lembrar que faltam pouco mais de quatros semanas para a eleição e que isto, em campanha, é uma eternidade. “Muita coisa pode acontecer”.
NOVA ETAPA
O resultado mostra uma virada, mas não está consolidado. É isto que pensa João Paulo Kleinübing, falando que sua campanha entrará em outra fase. Depois de mostrar o que fez, agora começará a apresentar suas propostas de governo. “Fazia parte da estratégia”, afirmou o candidato.
RELATIVIZANDO
Não tenho como afirmar que Décio Lima ficou chateado com os números do Mapa, ele não me disse isto. Mas imagino que sim. Na conversa comigo não se mostrou abatido “Represento a negação das pesquisas”, lembrando sua eleição em 1996 quando nenhum instituto apontava isto. Também lembrou quando seu nome estava à frente em pesquisas anteriores, “não fiquei arrogante”, passando a mensagem que a pesquisa não o desanima.
CORREÇÃO DE RUMO
Mas é certo que a campanha petista mudará de rumos e parece que as correções estão sendo feitas já a partir deste final de semana. Reuniões aconteceram e acontecerão (escrevo no domingo à tarde) para ajustar a casa e conclamar os aliados e filiados. “Este é o momento da militância tomar para si a campanha, impulsionando nossa candidatura”, afirma Décio.
EU VOU, MAS VOCÊ TAMBÉM VAI.
Também não enxergo a tradicional militância do PT fazendo a diferença. Pelo menos em volume, a campanha de JPK é bem superior, basta andar pelas ruas da cidade e olhar para o lado. Placas por toda parte. Por outro lado, tem muito militante reclamando a presença do candidato na rua, pedindo o voto, batendo de casa em casa. Para se ter uma idéia, Décio passou três dias fora esta semana. Estava em Brasília, segundo a assessoria. Uma das tantas reuniões deste final de semana deve também ter tido o caráter de “lavar a roupa suja”.
NÃO É BEM ASSIM
Ivan Naatz disse-me que encara com naturalidade, mas discorda dos números, que lhe colocaram com 4,2% na pesquisa estimulada, pouco mais de oito mil votos. Como sempre provoca os adversários: “Como pode João Paulo não prometer nada e está com 40%?”, pergunta. E faz um prognóstico. “Décio vai despencar”. O candidato ainda fez questão de enfatizar um outro dado levantado pelo Instituto Mapa, pouco explorado. Aquele que mostra que quase 50% dos entrevistados disse ter pouco ou nenhum interesse sobre as eleições.
MATERIAL INTERESTADUAL
O candidato viajou a São Paulo e Paraná. O objetivo é colher material e fazer reportagens para o programa eleitoral de TV. Está confiante, apesar da pouca estrutura.
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