terça-feira, novembro 04, 2008

POLÍTICA

UM PASSO ATRÁS
O projeto de lei que criava o programa de orientação sexual nas escolas da rede municipal, de autoria da vereadora Maria Emília(PT), foi aprovado pelos vereadores no dia 23 de setembro. Na semana passada o Executivo vetou a proposta e ele voltou para o plenário. A votação sobre a manutenção ou não do veto aconteceu agora à tarde. Adivinha o resultado? Os nobres vereadores acataram o veto do prefeito e o projeto foi arquivado.

5 comentários:

Anônimo disse...

Estão aí os nazistas de Blumenau. Em nome de ser pudico, em nome da tradicional família blumenauense, diga ao povo não! Povo retrógrado que escolheu o conservadorismo no executivo e no legislativo. Sempre governando e legislando para os seus. Os excluídos que continuem onde estão.

Anônimo disse...

nossa, essa eu não esperava. A 2² gestão de apoio ao JPK já começou queimando o filme.

Anônimo disse...

63 % de votos, legislativo a favor, e o povo que colocou eles lá que pague a conta, os tributos sempre ao rei e aos seu, é assim mesmo. Olha, não seou PT, não precisa xingar, mas eu já sabia de tudo isto e muita gente tambem. APenas esconderam para vencer as elições. "Toma povo que vc merece"

Anônimo disse...

Nossa que absurdo esse veto do executivo e agora esses vereadores dizendo amém. Mas também não podia ser diferente né. Com essa crentalhada que se esconde atrás da igreja. Pior de tudo é que escondem muita sujeira da vida deles. A idéia é essa mesmo: ta sujo vira crente que vira santo e fica limpinho.

Anônimo disse...

O que me deixa estarecido, é a Próxima legislatura 2009/12 que são 13 x 2, como haverá discusão mais aprofundadas sobre as matérias de interesse da sociedade blumenauense, sabemos da competência do vereador Vanderlei, sobre o Vânio vamos aguardar, mais concerteza eles precisarão do apoio de todos para fiscalizarem esta administração no próximo mandato principalmente da imprensa submissa e vendida(SANTA)e demais entidades da sociedades a plenária da camâra vive vazia pois se houvesse interesse da população fora época eleitoral, não haveria discussão as escuras sobre a privatização da rede de esgoto municipal.