terça-feira, dezembro 09, 2008

ROTINAS

PARA INGLÊS VER
Como eu já havia imaginado, a visita do Ministro das Cidades Márcio Fortes e de toda diretoria do ministério foi, perdão pelo trocadilho, chover no molhado. Ouviu as reivindicações, sobrevoou o Vale e disse que o dinheiro sairá à medida que os relatórios forem apresentados pelos municípios. O que os outros já haviam dito.

PÉS NO CHÃO
Há uma pressão para que a Prefeitura defina logo os terrenos que serão disponibilizados para construção de residências destinadas às famílias que moravam em situação de risco. Mas infelizmente as coisas não fluem na velocidade que todos querem. E é preciso um planejamento mínimo para que situações como as ocorridas agora não se repitam.

INSERÇÃO SOCIAL
O secretário de planejamento Walfredo Balistieri tem insistido que nas basta apenas dar o teto, mas é preciso dar moradia com inclusão social. De nada adianta tirar uma família enraizada na região sul da cidade e instalá-la na Vila Itoupava, por exemplo. A probabilidade dela ficar lá é pequena. Segundo o secretário, as primeiras construções devem aparecer apenas em fevereiro.

NOVA FASE
A Prefeitura não fala sobre os terrenos que estão sendo sondados, para não criar uma pré-valorização desnecessária por parte dos proprietários. Fala-se muito que mais importante do que construir casas, o certo será a construção de edifícios. A verticalização das moradias vai ser uma coisa muito falada no futuro.

CONDENADAS
O que se fala a boca pequena são as áreas condenadas para moradias no futuro. A região da Araranguá e do Zendron já são cartas fora do baralho para instalar residências. Desde que haja fiscalização.

2 comentários:

Anônimo disse...

do como sempre, antes, durante e depois são histórias da carochinha. Não acredito em nenhuma. Alguém dos seus leitores, acredita ?

Anônimo disse...

Fiscalização rígida deve ter por parte da prefeitura e moradores de Blumenau: invasor, não importa a sua condição social e de qual cidade ou região, não é bem-vindo, especialmente nestes morros e encostas já condenados pelos engenheiros e Defesa Civil. Sempre existiu o alerta e, teimosamente, controem casas, casebres sem qualquer orientação. Depois, às custas, querem o céu-e-a-terra por parte da municipalidade.